sábado, 8 de março de 2008

ALGUMAS SINOPSES...

A batalha do Chile I - a insurreição da burguesia
"Salvador Allende põe em marcha um programa de profundas transformações sociais e políticas. Desde o primeiro dia a direita organiza contra ele uma série de greves enquanto a Casa Branca o asfixia economicamente. Apesar do boicote, em março de 1973 os partidos que apóiam Allende obtêm mais de 40% dos votos. A direita compreende que os mecanismos legais já não servem. De agora em diante sua estratégia será o golpe de estado. A batalha do Chile é um documento que mostra, passo a passo, esses acontecimentos que comoveram o mundo".
Patricio Guzmán

A batalha do Chile II - o golpe de estado
"Entre março e setembro de 1973 a esquerda e a direita se enfrentam nas ruas, nas fábricas, nos tribunais, nas universidades, no congresso e nos meios de comunicação. A situação se torna insustentável. Os Estados Unidos financiam a greve dos caminhoneiros e fomentam o caos social. Allende tenta, sem sucesso, um acordo com as forças da Democracia Cristã. As próprias contradições da esquerda aumentam a crise. Os militares começam a conspirar em Valparaíso. Um amplo setor da classe média apóia o boicote e a guerra civil. Em 11 de setembro Pinochet bombardeia o palácio do governo".
Patricio Guzmán

A batalha do Chile III - O poder popular
"À margem dos grandes acontecimentos narrados nos episódios I e II acontecem também outros fenômenos originais, às vezes efêmeros, incompletos, contados nesta terceira parte. Numerosos setores da população e, em particular, as camadas populares que apóiam Allende organizam e põem em marcha uma série de ações coletivas: armazéns comunitários, cadeias industriais, comitês camponeses etc. com a intenção de neutralizar o caos e superar a crise. Essas instituições, em sua maioria espontâneas, representam um 'estado' dentro do Estado".
Patricio Guzmán

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